Qualquer pessoa já poderá ter passado por semelhantes situações, hoje partilho dois momentos da semana.
Atenção que o termo velhinha é um termo fofinho e até eu com os meus 39 anos já recebi tal mimo. Não existem bons nem maus mas é uma forma de diferenciar as situações.
A “má”.
No outro dia num Pingo Doce uma senhora lá passou á frente de toda uma fila. Com poucas caixas abertas, acontece. Não achei qualquer problema e existe a lei da prioridade acima dos 65 anos ( e outras situações ), mas o que não caiu tão bem? A menina da caixa saiu, foi a um expositor destrancar o artigo e voltou com um creme de rosto Loréal. Era a única compra mas, passar á frente de 5 outros clientes com frescos e congelados para comprar um creme de rosto… Ui! Digamos que todos ficaram 
. Claro que não temos nada a ver com o que cada um compra mas pareceu que a lei não terá sido feita para isto. ( Sim a senhora tinha mais de 65, o creme é bom mas não faz milagres. ) Ainda tinha um vale de 3,00€ Loréal que até não devo usar, mas ora aí está um momento em que não o iria dar! 
).
A boa.
No LIDL, aquele momento em que estás com toda a família e uma senhora já nos seus 80 olha para a Mafalda e fica á espera. Nós na fila e a senhora á espera da nossa vez para pagar. Sorriu, olhou para a Mafalda e deu as saquetas dos animais que tinha recebido numa outra fila ao pagar as suas compras. Foi tão fofinha! Uma senhora pagar as suas compras, ver que não tem crianças na fila, procurar outra fila que tenha crianças e dar as saquetas é mesmo o máximo. Hoje até a Mariana já vai ter um animal da quinta, já temos os selos suficientes.
Caçar tem momentos bons não é?!
Se a “velhinha nº 1” não tivesse qualquer incapacidade física ou psicológica, pois não tinha direito de passar à frente, não! Que interpretem corretamente a lei…
“Há de tudo, infelizmente”…expressão que usam novos e velhos. Mas nunca vi tanta bengala/canadiana encostada às caixas de pagamento. Por 5 aéreos compras um “bastão” que serve para tudo: passar à frente nas filas, ameaçar novos e velhos e até trabalhadores nas caixas…tudo menos auxiliar a marcha, até porque quando saem para o parque de estacionamento, “ela” já voa mais depressa que o utilizador e é atirada para o banco detrás com a ligeireza de um jogador de basebol. Enfim…a educação é só para exigir aos “outros”