Triste, muito triste!!!!

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Sigo a minha, nossa amiga Descontos desde o início e é frustrante ver que bloquearam a amiga que sempre trato por MESTRA!! Vai na volta o próximo sou eu. Tentamos informar para poupar, por isso quem o fez que tenha noção que prejudica não um, mas milhares de Portugueses!

Artigo Deco : TDT: mais de metade ainda enfrenta problemas de sinal

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Clicar aqui para artigo completo:

 

http://www.deco.proteste.pt/tecnologia/televisores/noticia/tdt-mais-de-metade-enfrenta-problemas-sinal

 

 

Notícias

TDT: mais de metade ainda enfrenta problemas de sinal

6 Fevereiro 2013

TDT: mais de metade ainda enfrenta problemas de sinal

Falhas no som e na imagem ou interrupções prolongadas na emissão afetam 62% dos lares que recebem a televisão digital terrestre. As conclusões são do nosso inquérito a 1714 portugueses.

 

Se o seu serviço não tem qualidade, reclame no nosso formulário dedicado ao registo dos consumidores com problemas de qualidade na receção do sinal TDT. Reencaminharemos todas as situações à Portugal Telecom e daremos conhecimento à ICP-ANACOM para tratamento prioritário. Se já utilizou o formulário antes e continua com problemas na imagem, preencha uma nova queixa para apelar àquelas entidades para a solução do seu problema individual.

Sem prejuízo das medidas que venham a ser implementadas na sequência de um processo de consulta pública aberto pela ICP-ANACOM, as ações tardarão. Até lá, os consumidores têm o direito a aceder a este serviço com a qualidade exigível.

Problemas de imagem e custos como pontos negativos
Os números refletem o descontentamento para o qual alertamos ao longo de todo o processo da mudança para televisão digital terrestre (TDT). Digital significa retrocesso, entre quem acede via terrestre, com a tradicional antena no telhado: 62% dos inquiridos apontam falhas na receção do sinal. Falamos de mais de metade do grupo que representa perto de um milhão de lares no País, que permanece com o serviço gratuito.

Além dos problemas de receção de sinal, o custo da mudança é o segundo comentário negativo mais referido espontaneamente. A conta da adaptação para a TDT, via terrestre, ascendeu na maioria dos casos até 99 euros. Esta quantia não inclui despesas com um novo televisor, uma despesa a somar à fatura em 15% dos lares.

A informação divulgada durante o processo de transição também merece críticas: “má” ou “muito má” foi a nota atribuída por 45% da população que se mantém ligada ao sinal gratuito, mas que teve de comprar caixa descodificadora, trocar o televisor ou reorientar e alterar a antena. Na hora de esclarecer dúvidas sobre o tipo de cobertura na sua zona, mais de 40% dos portugueses com acesso à TDT recorreram a amigos, familiares e lojas da especialidade e instaladores da zona. Um terço dos inquiridos utilizaram os contactos das campanhas oficiais de esclarecimento. Cerca de 14% admitiram ter comprado equipamentos, desconhecendo que o sinal não estava disponível de igual forma em todo o País.

Uma mensalidade para evitar complicações
Durante a mudança, foram feitas várias denúncias de aproveitamento da TDT, pelas operadoras de telecomunicações, convencendo os portugueses a subscreverem um serviço de televisão pago. Esta prática foi mesmo condenada pela entidade reguladora ICP-ANACOM. Dos 71% de lares portugueses que têm televisão paga, mais de 5% tornaram-se clientes durante o último ano devido às dificuldades encontradas na mudança para a TDT ou porque consideraram ficar mais barato.

Reclamar para pressionar
Face aos problemas na rede, em maio de 2012, a ICP-ANACOM viu-se obrigada a atribuir uma licença temporária, entretanto renovada, à Portugal Telecom, responsável pela implementação da TDT, para ajustes na rede até maio de 2013. Mas mesmo com mais frequências disponíveis, os problemas continuam a afetar muitos portugueses, como demonstra o nosso estudo. Quase um ano depois do apagão total do sinal analógico de televisão, este diagnóstico não pode deixar indiferentes a Portugal Telecom, em primeira linha, nem a entidade reguladora ICP-ANACOM, à qual já enviámos as nossas preocupações e exigências.

Como recolhemos a opinião dos consumidores
Em novembro de 2012, foram entrevistados pessoalmente 1714 indivíduos, com 18 ou mais anos, residentes em lares privados em Portugal Continental. Em cada lar foi entrevistado apenas um indivíduo. Os resultados são representativos dos lares de Portugal Continental. A margem de erro da amostra é de ± 2,4% para um intervalo de confiança de 95 por cento.”

 

Throttleman e Red Oak , Boa Novas!

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Atualização de post de 12/12/12.

 

Uma Boa Noticia! (Para já.)

 

 

clicar aqui:

 

http://economico.sapo.pt/noticias/throttleman-e-red-oak-evitam-falencia_161950.html

 

 

“Throttleman e Red Oak evitam falência

 

Credores aprovam plano de recuperação.

A Throttleman e Red Oak, marcas portuguesas de vestuário, conseguiram evitar a falência. Os planos de recuperação foram “aprovados por larga maioria” dos credores, disse à Lusa Luís Gomes, administrador de insolvência.

Os planos de recuperação vão ser entregues no Tribunal de Santo Tirso “até ao fim da semana”, tendo depois o juiz um prazo de cinco dias para os homologar. Segundo Luís Gomes, “é uma formalidade, não há nada que possa pôr em perigo a homologação”. Depois de homologados, os planos são para pôr em marcha, sendo que a gestão caberá aos accionistas da Throttleman e da Red Oak.

O passivo das marcas ronda os 20 a 30 milhões de euros, como já noticiou o Económico.

Controladas pelos mesmos accionistas, as marcas de vestuário Throttleman e Red Oak apresentaram em tribunal um pedido de Processo Especial de Revitalização (PER) na tentativa de evitar a falência.

O maior credor é o BES, sendo que a banca representa 50% dos créditos, seguindo-se o Estado e da Segurança Social (com 16%) e diversos fornecedores e centros comerciais.

O plano de recuperação prevê “uma reestruturação da dimensão” das marcas, que poderá passar pelo encerramento de lojas em determinados locais e pela abertura noutros, mais rentáveis.”

 

 

 

Post anterior:

 

Throttleman e Red Oak têm dívidas de 20 a 30 milhões…

Quarta-feira, 12.12.12

Infelizmente cheira-me a “promoções” em 2013…

 

ler artigo aqui: (ou abaixo):

 

http://economico.sapo.pt/noticias/throttleman-e-red-oak-tem-dividas-de-20-a-30-milhoes_158376.html

 

“A Throttleman e a Red Oak, marcas portuguesas de vestuário, acumularam dívidas que oscilam entre os 20 e os 30 milhões de euros.

A Throttleman e a Red Oak, marcas portuguesas de vestuário, acumularam dívidas que oscilam entre os 20 e os 30 milhões de euros, o que obrigou a solicitarem um pedido de processo especial de revitalização junto do tribunal de Santo Tirso para evitarem a falência.

As marcas têm vários credores, entre os quais a banca – conhecendo-se o caso específico do BES – e o Estado (fisco e segurança social). Os mais de 300 trabalhadores não têm salários em atraso.

Luís Gomes, gestor judicial dos dois processos, adiantou ao Diário Económico que está em preparação um plano de recuperação das marcas que visa a sua viabilização. O responsável assegura que o plano estará nas mãos dos credores já na próxima semana, para que em Janeiro possa realizar-se a assembleia de credores que ditará a continuidade ou não das redes de retalho.

A Throttleman é uma marca portuguesa de vestuário para homem, senhora e criança, com uma rede de 50 lojas no País, a que se somam representações no El Corte Inglés e espaços comerciais multimarca. Segundo Luís Gomes, o plano de recuperação que está a ser delineado prevê o encerramento de algumas lojas, embora não estejam ainda quantificadas. O gestor judicial admite inclusive que possam abrir novas lojas, em locais que garantam vendas, nomeadamente em Angola.

No mês passado, a Throttleman anunciou a entrada em Angola, com a abertura de uma loja em Luanda. Na ocasião, a Hozar (sociedade que detém maioritariamente a Throttleman via a empresa Brasopi e uma participação na Red Oak) anunciou um plano de internacionalização para Angola que contemplava a abertura de 10 lojas nos próximos dois anos. A Throttleman está também representada nos Emirados Árabes Unidos, através de um parceiro local.

Luís Gomes, que só agora está a tomar conhecimento do histórico da marca, revelou que a empresa já sentia problemas há alguns meses, tendo os accionistas procurado negociar com os credores. A solução acabou por passar pela abertura de um processo especial de revitalização.

Já para a Red Oak, marca que chegou ao mercado em 2008 e detém uma rede de 15 lojas, o plano é semelhante. Como disse Luís Gomes, “estamos a tratar os dois processos de forma integrada, o accionista é o mesmo”.

O gestor está confiante que a viabilização das marcas será aprovada, até porque a “alternativa é a liquidação e não há activos, só as marcas, não há nada a realizar”. Como salientou, o que a empresa necessita “é de um período de carência, de um a dois anos, para poder respirar”.

Atendimento Deco = 5 Estrelas!

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Hoje tive uma dúvida e nada melhor que consultar especialistas.

 

Sendo associado a consulta foi grátis.

 

Dirigi-me ao balcão de Santarém onde fui muito bem atendido.

 

O Jurista aturou-me 1 Hora e vim esclarecido quanto ao meu assunto em particular.

 

Não se esqueçam que se têm algum tipo de dúvidas, a Deco está lá para ajudar.

 

Obrigado.

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