Throttleman e Red Oak , Boa Novas!
promoçõesAtualização de post de 12/12/12.
Uma Boa Noticia! (Para já.)
clicar aqui:
http://economico.sapo.pt/noticias/throttleman-e-red-oak-evitam-falencia_161950.html
“Throttleman e Red Oak evitam falência
Credores aprovam plano de recuperação.
A Throttleman e Red Oak, marcas portuguesas de vestuário, conseguiram evitar a falência. Os planos de recuperação foram “aprovados por larga maioria” dos credores, disse à Lusa Luís Gomes, administrador de insolvência.
Os planos de recuperação vão ser entregues no Tribunal de Santo Tirso “até ao fim da semana”, tendo depois o juiz um prazo de cinco dias para os homologar. Segundo Luís Gomes, “é uma formalidade, não há nada que possa pôr em perigo a homologação”. Depois de homologados, os planos são para pôr em marcha, sendo que a gestão caberá aos accionistas da Throttleman e da Red Oak.
O passivo das marcas ronda os 20 a 30 milhões de euros, como já noticiou o Económico.
Controladas pelos mesmos accionistas, as marcas de vestuário Throttleman e Red Oak apresentaram em tribunal um pedido de Processo Especial de Revitalização (PER) na tentativa de evitar a falência.
O maior credor é o BES, sendo que a banca representa 50% dos créditos, seguindo-se o Estado e da Segurança Social (com 16%) e diversos fornecedores e centros comerciais.
O plano de recuperação prevê “uma reestruturação da dimensão” das marcas, que poderá passar pelo encerramento de lojas em determinados locais e pela abertura noutros, mais rentáveis.”
Post anterior:
Throttleman e Red Oak têm dívidas de 20 a 30 milhões…
Infelizmente cheira-me a “promoções” em 2013…
ler artigo aqui: (ou abaixo):
http://economico.sapo.pt/noticias/throttleman-e-red-oak-tem-dividas-de-20-a-30-milhoes_158376.html
“A Throttleman e a Red Oak, marcas portuguesas de vestuário, acumularam dívidas que oscilam entre os 20 e os 30 milhões de euros.
A Throttleman e a Red Oak, marcas portuguesas de vestuário, acumularam dívidas que oscilam entre os 20 e os 30 milhões de euros, o que obrigou a solicitarem um pedido de processo especial de revitalização junto do tribunal de Santo Tirso para evitarem a falência.
As marcas têm vários credores, entre os quais a banca – conhecendo-se o caso específico do BES – e o Estado (fisco e segurança social). Os mais de 300 trabalhadores não têm salários em atraso.
Luís Gomes, gestor judicial dos dois processos, adiantou ao Diário Económico que está em preparação um plano de recuperação das marcas que visa a sua viabilização. O responsável assegura que o plano estará nas mãos dos credores já na próxima semana, para que em Janeiro possa realizar-se a assembleia de credores que ditará a continuidade ou não das redes de retalho.
A Throttleman é uma marca portuguesa de vestuário para homem, senhora e criança, com uma rede de 50 lojas no País, a que se somam representações no El Corte Inglés e espaços comerciais multimarca. Segundo Luís Gomes, o plano de recuperação que está a ser delineado prevê o encerramento de algumas lojas, embora não estejam ainda quantificadas. O gestor judicial admite inclusive que possam abrir novas lojas, em locais que garantam vendas, nomeadamente em Angola.
No mês passado, a Throttleman anunciou a entrada em Angola, com a abertura de uma loja em Luanda. Na ocasião, a Hozar (sociedade que detém maioritariamente a Throttleman via a empresa Brasopi e uma participação na Red Oak) anunciou um plano de internacionalização para Angola que contemplava a abertura de 10 lojas nos próximos dois anos. A Throttleman está também representada nos Emirados Árabes Unidos, através de um parceiro local.
Luís Gomes, que só agora está a tomar conhecimento do histórico da marca, revelou que a empresa já sentia problemas há alguns meses, tendo os accionistas procurado negociar com os credores. A solução acabou por passar pela abertura de um processo especial de revitalização.
Já para a Red Oak, marca que chegou ao mercado em 2008 e detém uma rede de 15 lojas, o plano é semelhante. Como disse Luís Gomes, “estamos a tratar os dois processos de forma integrada, o accionista é o mesmo”.
O gestor está confiante que a viabilização das marcas será aprovada, até porque a “alternativa é a liquidação e não há activos, só as marcas, não há nada a realizar”. Como salientou, o que a empresa necessita “é de um período de carência, de um a dois anos, para poder respirar”.