A meu ver, isso não se deve ao facto de haver pouca divulgação, mas sim ao facto de as pessoas estarem saturadas. Hoje em dia já é uma situação raríssima uma pessoa ir a um shopping ou a um supermercado e não haver alguém à porta a pedir dinheiro por algum motivo. Ou é para as mais variadas associações ligadas às crianças, ou é para os sem abrigo, ou é para a liga portuguesa contra o cancro, ou é para os animais de rua, ou é para as vítimas de violência doméstica, ou são pessoas individuais que vão pedir para si ou para crianças que levam para mostrar. Dentro das lojas, também já há várias a aliciar as pessoas a arredondar ou a oferecer um donativo em dinheiro para isto ou para aquilo. Nas ruas há grupos de voluntários e de estudantes que literalmente rodeiam e perseguem as pessoas para pedir dinheiro. Quando vamos estacionar numa zona não paga, há sempre um arrumador para cravar alguma coisa. As pessoas ficam sobrecarregadas e exasperadas de ter que lidar com isso tudo cada vez que saem de casa. O acto de pedir dinheiro ou bens, seja por que motivo for, tornou-se um acto banal e algo repulsivo.
Olá Daniel, Não tem nada a ver com o post, mas como sei que o Daniel está sempre pronto para ajudar o próximo, gostava de lhe pedir que divulgue a ação da missão sorriso pois hoje visitei a página (https://apps.facebook.com/desafio_sorriso/?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Yammi+com+15+desconto+em+Cartao+Continente%21+E+ainda%2C+grandes+marcas+de+brinquedos+com+desconto.+Aproveite+ja%21&utm_campaign=Continente)
e fiquei indignada: desde dia 20/11 ainda só participaram 376 pessoas – eles oferecem até 10.000 brinquedos ao Instituto de Apoio à Criança – 1 por cada participação. E é tão fácil participar e contribuir! Penso que a baixa participação se deva a falta de divulgação. Eu já divulguei para todos os meus conhecidos, mas o Caça Promoções terá certamente um peso muito maior se o Daniel apelar à participação. Um bem-haja para si e para o seu trabalho. Carla
neste caso não se trata de dar dinheiro basta publicar a foto de um sorriso!
A meu ver, isso não se deve ao facto de haver pouca divulgação, mas sim ao facto de as pessoas estarem saturadas.
Hoje em dia já é uma situação raríssima uma pessoa ir a um shopping ou a um supermercado e não haver alguém à porta a pedir dinheiro por algum motivo. Ou é para as mais variadas associações ligadas às crianças, ou é para os sem abrigo, ou é para a liga portuguesa contra o cancro, ou é para os animais de rua, ou é para as vítimas de violência doméstica, ou são pessoas individuais que vão pedir para si ou para crianças que levam para mostrar. Dentro das lojas, também já há várias a aliciar as pessoas a arredondar ou a oferecer um donativo em dinheiro para isto ou para aquilo. Nas ruas há grupos de voluntários e de estudantes que literalmente rodeiam e perseguem as pessoas para pedir dinheiro. Quando vamos estacionar numa zona não paga, há sempre um arrumador para cravar alguma coisa.
As pessoas ficam sobrecarregadas e exasperadas de ter que lidar com isso tudo cada vez que saem de casa. O acto de pedir dinheiro ou bens, seja por que motivo for, tornou-se um acto banal e algo repulsivo.
(Y) obrigado pela partilha. Daqui a pouco coloco 🙂 Boas festas 🙂
Olá Daniel, so/?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Yammi+com+15+desconto+em+Cartao+C ontinente%21+E+ainda%2C+grandes+marcas+d e+brinquedos+com+desconto.+Aproveite+ja%2 1&utm_campaign=Continente)
Não tem nada a ver com o post, mas como sei que o Daniel está sempre pronto para ajudar o próximo, gostava de lhe pedir que divulgue a ação da missão sorriso pois hoje visitei a página
(https://apps.facebook.com/desafio_sorri
e fiquei indignada: desde dia 20/11 ainda só participaram 376 pessoas – eles oferecem até 10.000 brinquedos ao Instituto de Apoio à Criança – 1 por cada participação. E é tão fácil participar e contribuir! Penso que a baixa participação se deva a falta de divulgação. Eu já divulguei para todos os meus conhecidos, mas o Caça Promoções terá certamente um peso muito maior se o Daniel apelar à participação.
Um bem-haja para si e para o seu trabalho.
Carla